Ele queria ser economista para transformar a vida das pessoas. Ao ingressar na universidade, não demorou muito para descobrir que em vez de números, precisaria de cores e movimentos para alcançar seu objetivo mais velozmente.
Abandonou economia para dar aulas de artes e começou a desenhar aí o seu próprio destino em direção a uma revisão de padrões, valores e da própria história.
Descolonização e países de língua portuguesa
Hoje, Jaime Lauriano tem 18 anos de experiência como artista plástico, escritor e cineasta. Um de seus temas centrais é a cultura africana, ancestralidade e estruturas de poder. Suas obras expostas no Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Mali e Portugal, entre outros países, falam de colonização e descolonização, amarras e renovação de pensamentos e horizontes. E para ele, os países de língua portuguesa serão protagonistas nesse debate.
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