No competitivo mundo dos negócios, a construção de uma marca forte e impactante é essencial para o sucesso. As empresas, cada vez mais, recorrem a estratégias que transcendem a mera funcionalidade de seus produtos ou serviços, buscando criar conexões emocionais e evocar arquétipos universais que ressoem com o público. Uma dessas estratégias é o antropomorfismo, a atribuição de características humanas a entidades não humanas, que se revela uma ferramenta poderosa na construção de identidades marcantes.
A “Ordem dos Empresários”, por exemplo, utiliza o antropomorfismo e o simbolismo do círculo para evocar a jornada universal do empresário. O círculo, presente no logotipo da organização, representa os ciclos de recomeço e transcendência, a busca constante por superação e a aspiração por um patamar quase divino. O grifo, criatura mitológica com corpo de leão e cabeça de águia, personifica o arquétipo do herói, presente em diversas culturas, que busca superar desafios e alcançar a excelência. A cor dourada, predominante na imagem, reforça a mensagem de poder e prestígio, enquanto o círculo que envolve o grifo transcende a mera representação de unidade, evocando a ideia de um círculo divino, um símbolo de perfeição e eternidade. A marca, assim, conecta-se com os anseios e aspirações de empresários em todo o mundo, que buscam não apenas o sucesso material, mas também a transcendência e a busca por um legado duradouro.
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