Desde a mais tenra idade, somos apresentados à imagem familiar de cubos de gelo dançando na superfície de nossos copos de água. Parece um detalhe trivial, quase imperceptível em nosso cotidiano. No entanto, por trás dessa simples observação reside uma das propriedades mais singulares e cruciais da água, um verdadeiro “mistério flutuante” que molda a vida em nosso planeta. Já parou para imaginar o que aconteceria se essa regra fosse quebrada? E se, contrariando a lógica aparente, o gelo afundasse?
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A Exceção da Água: Uma Dança Molecular Incomum
A maioria das substâncias segue um padrão bastante consistente: ao resfriar e passar para o estado sólido, suas moléculas se aproximam, tornando o material mais denso. A água, porém, desafia essa regra de uma maneira fascinante. Quando a temperatura da água se aproxima do ponto de congelamento, suas moléculas (H2O) formam ligações de hidrogênio e se organizam em uma estrutura cristalina hexagonal mais espaçosa do que na água líquida, resultando em uma menor densidade do gelo. Essa “dança molecular” incomum é a chave para entendermos por que o gelo flutua.
O Cenário Inverso: Se o Gelo Afundasse – Um Mundo Aquático Transformado
Imagine um inverno rigoroso chegando e o gelo…
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