A COP 30, concluída ontem em Belém, encerrou-se com uma vitória retumbante do multilateralismo. O que parecia ser um palco de controvérsias se transformou em um consenso de responsabilidade global. Mas, para a redação do Jornal O Epicentro das Notícias, essa vitória tem um significado econômico e ético ainda mais profundo: ela é a declaração de que o Capitalismo Tradicional — aquele que prioriza o lucro unilateral e externaliza custos – perdeu sua força hegemônica.
“O que vimos em Belém não foi um simples acordo climático. Foi o mundo votando contra a arrogância. A partir de agora, o lucro que ignora o planeta e o povo é considerado um risco. A regra mudou: a ética e a sustentabilidade se tornaram o centro da economia.” – Jornalista Lauro Nunes
O Capitalismo da Externalização
O capitalismo hegemônico fracassou ao tratar o planeta e a sociedade como custos a serem transferidos. Essa mentalidade de “lucro acima de tudo” é a mesma que gerou o Círculo Vicioso da Corrupção no Brasil, onde a influência valia mais que a eficiência. O caso Odebrecht é o espelho desse erro fundacional: a ilusão de que se pode entrar na lama e sair ileso.
A Redação do Epicentro avalia: A crise da Odebrecht e a crise climática global são dois lados da mesma moeda: a irresponsabilidade ética em busca de atalhos. O desvio de dinheiro público e a destruição ambiental são frutos de um sistema que valoriza o lucro de poucos acima da vida de muitos.
“Eu pergunto: Se uma faxineira, um jardineiro, um porteiro conseguem sobreviver com o que ganham, por que a desgraça de um político corrupto que muitas das vezes ganha acima de 17 mil reais tem que ficar inventando atalhos? A resposta é: é a mesma lógica do Capitalismo Unilateral. É a escolha de buscar o lucro fácil, seja desviando verba pública ou destruindo o ambiente, em vez de construir a prosperidade de forma honesta.” – J.L.N
A Reinvenção Obrigatória: O Trunfo da Colaboração
A derrota do lucro unilateral é a vitória dos modelos de governança e colaboração:
- A própria Organização Mundial do Comércio (OMC) está sendo forçada a se reinventar, enfrentando a pressão para criar um ‘fórum comércio-clima’. A exigência do multilateralismo é clara: o lucro deve ser transparente e negociado, e não imposto.
- A ONU, ao apresentar o Balanço Ético Global, reforça que o financiamento climático é uma questão de sobrevivência, validando a tese de que o desenvolvimento sustentável e a Economia Solidária são a única alternativa para evitar a catástrofe social e econômica.
O modelo de Economia Colaborativa (como o que o Jornal O Centro constrói, descentralizando a produção de notícias e empoderando o jornalista e o microempresário) e a Economia Solidária não são mais “nichos”; são o imperativo ético e econômico.
O Novo Paradigma
O multilateralismo vencedor da COP 30, com 195 países engajados — e a notória irrelevância da ausência de forças que defendem o velho status quo hegemônico — é o sinal de que a vida segue, e que o caminho para o enriquecimento lícito é o único viável.
O modelo de Empreendedorismo do Jornal o Centro, com o Filtro de Ouro no centro de nossa governança, é um microcosmo do novo paradigma global: o lucro deve ser sustentável e transparente.
A COP 30 deu o veredito final: o futuro do lucro está na governança, e o último prego no caixão do lucro unilateral foi batido em Belém.


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