Nós governaremos a inteligência artificial ou ela nos governará a nós”. Esta advertência do Secretário Geral da ONU, António Guterres, ressoou estes miércoles na Asamblea General durante o lançamento do Diálogo Global sobre Governança da IA, onde a Espanha alertou que esta tecnologia poderia criar “um futuro de ganhadores e perdedores” se não fossem estabelecidos mecanismos de controle globais.
O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, interveio para garantir que, enquanto alguns empregos desapareciam e outros surgiam, “milhões de pessoas podem cair desprotegidas” sem uma visão estratégica. Afirmou que “nenhum dos países dispõe de infraestrutura, inversão privada ou talento necessário”, criando o “riesgo real de que a IA amplíe as brechas globais de desigualdade”.
Três pilares contra três amenazas
A arquitetura global apresentada por Guterres se articula em três pilares: política, ciência e capacidade. Esta estrutura responde diretamente aos três desafios identificados pela presidente da Asamblea Geral, Annalena Baerbock : concentração do poder tecnológico, regulação do vácuo e sostenibilidad.
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